BI: Em busca da ferramenta ideal…

Já tem alguns meses que estou estudando e avaliando algumas ferramentas de BI e entre tantas que me chamaram atenção, uma em especial está deixando bastante animado, tanto pela facilidade no aprendizado quanto pelo custo/benefício, mesmo se comparada com outras ferramentas consideradas “software livre”. O QlikView tem uma comunidade ativa e uma excelente documentação. Abaixo um resumo em forma de mapa mental (FreeMind) para que possam ver as principais características (na minha visão).

Caso tenham interesse no mapa mental apresentado para aperfeiçoar e compartilhar novamente com outras pessoas, fiquem a vontade para solicitar através dos comentários ou do twitter @jclecio.


Dicas de Gestão p/ 2011

Através de um link compartilhado pelo Administrador, Empreeendedor e twiteiro, Danilo Teodoro @daniloteodoro, tive acesso ao excelente artigo de Abraham Shapiro com 6 dicas cruciais sobre gestão para  2011. Gostei e criei um mapa mental com base no artigo. Aqui publico apenas os principais tópicos, os subtópicos podem ser visualizados na íntegra utilizando um software de mapa mental, para este, utilizei o FreeMind.

Para quem gosta de “aprender” com mapas mentais e desejar receber o arquivo, basta solicitar via comentário ou deixar uma DM no TT @jclecio.

 


O perfil das lanhouses no Brasil

Li o ótimo artigo publicado no blog da Nixvoip e resolvi elaborar um Mapa Mental sobre o tema abordado. Caso queiram ler o artigo na íntegra, o link está no final deste artigo.

Mapa Mental Perfil Lanhouse

 

http://nixvoip.wordpress.com/2010/12/05/o-raio-x-das-lanhouses-brasileiras/#comment-29


Quem aprende com quem?

Lendo o excelente artigo do Ricardo Jordão, no blog Biz Revolution (http://bit.ly/h7aABr), cujo título é “Ninguém abandona sem dor aquilo que com prazer adquiriu”, reencontrei um texto de uma declaração de Marcel Teles, investidor, sócio da AB InBev junto com Jorge Paulo Lemann e Beto Sicupira e um empreendedor nato e exemplar, na minha opinião. A frase que reescrevo abaixo na íntegra, foi dita por Marcel durante uma entrevista para a revista Exame e traduz bem o quanto uma pequena empresa pode aproveitar as oportunidades, mesmo sendo “pequena”.

A pergunta da repórter foi:

“O que as pequenas empresas podem aprender com uma grande empresa como a AB InBev?”

A resposta foi essa:

“Nada. As grandes empresas é que tem muito a aprender com as pequenas empresas. Empreendedorismo, controle de caixa, agilidade, inovação, o conhecimento sobre quem são as pessoas que trabalham conosco e meritocracia são características das pequenas empresas. O que fazemos na AmBev é nos esforçar todos os dias para ter um pouco do espírito que existe nas pequenas empresas”.

A partir dessa resposta, eu creio cada vez mais que toda grande empresa precisa buscar preservar o espírito de sobrevivência e desejo de crescimento sustentável, inclusive no estilo de gestão. E vocês o que acham?

Obrigado pela oportunidade da visita!

 


Equipe: Nunca duvide!

Em um outro post aqui no blog, falamos que uma empresa/organização é feita de pessoas e que em momentos de dificuldade são elas que realmente podem fazer a diferença. Hoje publicamos outra dica relacionada a equipe, pessoas. Li a frase num artigo do Consultor de vendas, motivação, gestão e recursos humanos, Gilclér Regina, publicado no site O Gerente (www.ogerente.com.br).

“Nunca duvide da capacidade das pessoas que trabalham para você. Elas verdadeiramente podem atingir o objetivo que você sonhou para elas.”

Se você num primeiro momento, não concordar com a frase acima, reflita um pouco mais e responda a seguinte pergunta: Se você duvida da capacidade das pessoas que trabalham com voê, porque você ela ainda fazem parte da sua equipe ou vice-versa?

Quando convivemos diariamente com uma equipe ou grupo de pessoas, podemos passar por momentos de instabilidade no que se refere a comunicação, não importando a experiência que temos ou os títulos em gestão de pessoas que tenhamos conquistado ao longo da carreira/vida. Adquirir confiança da equipe então, nem se fala. Pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que 65% dos funcionários das 300 maiores empresas americanas não confiam em seus gerentes (Fonte: The Seattle Times). Portanto, conquistar a confiança da equipe é fundamental para realizar o seu sonho através de outras pessoas, ou seja, o seu sonho deve ser também o sonho de cada integrante da sua equipe.

Importe-se com as pessoas e respeite as opiniões e possíveis divergências!

Pense nisso.

 


BSC sem segredos!

Publiquei no Twitter @jclecio algumas dicas sobre BSC, comentei um pouco sobre as quatro perspectivas tradicionalmente adotadas e como definir questões chaves para cada uma delas. A seguir um resumo do que já foi publicado.

  • BSC em 4 perspectivas
    • Perspectiva do Cliente: Quão bem a organização/negócio está atendendo as necessidades dos clientes?
    • Perspectiva dos Processos Internos: Como os processos internos da organização/negócio funcionam para entregar eficientemente os produtos/serviços?
    • Perspectiva Financeira: Quão bem as finanças da organização/negócio estão sendo gerenciadas a fim de que a sua missão seja cumprida?
    • Perspectiva de Crescimento e Aprendizado: Quão bem está o posicionamento da organização/negócio para expandir sua capacidade organizacional e manter um ambiente de contínuo desenvolvimento?

Qual a sequência após definir as perguntas chaves de cada perspectiva?

  • Primeiro define-se o objetivo, depois…
    • As métricas/indicadores€
      • As metas e
        • Os métodos de medição

A seguir deve-se criar um painel de controle para visualização e acompanhamento dos resultados.

 

Boa leitura!

 


BSC – Como definir métricas e metas?

Após algumas tuitadas sobre BSC segue um exemplo de como definir métrica/indicar e metas para uma unidade de negócios de uma Universidade Estadual: a Biblioteca.

  • Perspectiva Cliente: Quão bem a biblioteca está atendendo as necessidades dos seus clientes?

Dependendo da maturidade da organização, o objetivo pode ser diferente.

  • Objetivo 1: Prover um excelente serviço aos usuários da Biblioteca.

Como medir?

  • Métrica/Indicador 1 : Avaliação global dos usuários e pesquisa de satisfação nas faculdades.

Metas em dois níveis:

  • Meta 1: Obter ao menos nota 4,5 em 5 em cada um dos grupos mais importantes: 1) estudantes que ainda estão prestando vestibular; 2) estudantes de graduação; 3) faculdade de ciências humanas; 4) faculdade de ciências sociais e 5) faculdade de ciências.
  • Meta 2: Pontuação de no mínimo 4 em cada dos grupos restantes.
  • Método: A Biblioteca da Universidade regularmente conduz pesquisas com as faculdades e estudantes. Em cada pesquisa, a última questão é: “Qual é sua satisfação global com a biblioteca da Universidade?”. Uma nota de 1 a 5 deve ser indicada pelo entrevistado. Os dados para a métrica são compilados das respostas das pesquisas e registrados.

Boa leitura e se quiser comentar, fique a vontade!


Avaliação do que?

Como sua empresa encara o assunto: Avaliação de Desempenho? Aliás, esse assunto é rotineiro ou é algo que é comentado uma ou outra vez em reuniões e depois ninguém mais ouve falar? Em tempos de forte concorrência e de colaboradores que desejam fazer carreira na organização e se possível cada vez mais rápido, é bom começar a discutir o assunto com a equipe, afinal, as vantagens são inúmeras para todos os envolvidos, sócios, acionistas, investidores, colaboradores e principalmente para os clientes, pois empresa que utiliza avaliação de desempenho é empresa que tem objetivos claros e com certeza tem foco nos clientes, que é quem sustenta toda a organização.

A seguir alguns tópicos para refletir:

1. Feedback – sem ele é impossível melhorar qualquer item que seja.

2. O elemento mais importante da avaliação de desempenho é… importar com

3. Elabore uma lista de atribuições de trabalho, revise e atualize sempre, independentemente de detectar algum problema, pense que sempre há possibilidade de melhorar algo. Entenda que uma lista de atribuições é somente um item da lista de responsabilidades, que serve como lista de verificação para identificar as partes do trabalho que o colaborador está fazendo bem e onde é necessário melhorar.

4. Comunique. Cada responsabilidade na lista de atribuições deve ser comunicada ao colaborador e principalmente deve haver compreensão e aceitação por parte do mesmo. Essa atitude mostra para o colaborador de forma clara como ele pode contribuir para que a organização atinja seus objetivos (Planejamento Estratégico).

4. Auto avaliação. Avalie a si mesmo antes de avaliar os outros. Esse item é imprescindível e deve fazer parte da lista dos responsáveis pelas avaliações, seja qual for a metodologia adotada (360, vertical, horizontal, etc). Seja justo, honesto e verdadeiro. Lembre-se, a atitude dos líderes serve de inspiração para os colaboradores e atitudes positivas contribui significativamente na motivação.
Encerramos aqui esse primeiro posto sobre Avaliação de Desempenho e acompanhe o blog. Boa leitura!

 

4.


Talento ou mão de obra?

Se a sua organização o termo mão de obra continua sendo utilizado para se referir a capacidade de trabalho das pessoas, tome cuidado, apesar de não ser nenhum termo que ridicularize ou que ofenda, está sendo substituído pela palavra talento, afinal, independentemente da capacidade de extração por parte da organização, o que cada colaborador possui para entregar é realmente talento e se você discordar, preocupe-se um pouco mais, afinal, se a sua organização não acredita que todas as pessoas possuem um talento que pode ser útil em alguma área, porque essa pessoa ainda faz parte do quadro de colaboradores? Busque soluções para desenvolver os talentos que estão escondidos ou subutilizados entre os colaboradores da sua organização. Outro bom motivo para pensar no assunto é que quanto mais talentos uma empressa possuir entre seus colaboradores, maior será o valor do ativo intangível. O termo mão de obra está diretamente relacionado a massa e a um custo muito baixo, portanto, não acrescenta em nada no valor do seu negócio. Explore o talento e obtenha melhores resultados!


Treinamento – a ação mais desejada pelos colaboradores!

A mais recente pesquisa sobre Qualidade de Vida no Trabalho, realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA) releva a preferência dos colaboradores entre 14 ações que uma organização pode promover. O mapa mental abaixo foi elaborado a partir de uma reportagem publicada no site http://www.administradores.com.br (link no final deste artigo). A pesquisa abrange temas de algumas áreas, as principais são: Organizacional, Biológico, Social e Psicológico. O tema treinamento foi o mais citado na área organizacional com 53,2% dos votos. Os colaboradores estão dispostos a receber treinamento e sua organização está preparada para atender essas expectativas? Possui um cronograma? Equipe responsável por treinamentos, capacitação, Gestão do Conhecimento? Pense nisso e se quiser, compartilhe algo sobre o tema. Boa leitura.

Pesquisa Qualidade de Vida no Trabalho (FIA)

Pesquisa FIA

Link para reportagem no site Administradores (http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/treinamento-e-a-acao-mais-valorizada-pelos-funcionarios-em-uma-organizacao/39812/)